O desaparecimento de um quadro valioso na Vila Gonzaga intrigou alunos do 4º ano que, em setembro, passaram um dia na chácara mantida pelo Colégio São Luís, a fim de participar do Laboratório de Humanística. Foi um roubo? Quem teria cometido o crime?
Na ficção, a Vila era um acampamento de férias. Entre funcionários e visitantes, muitos eram os suspeitos: o guarda noturno Wesley andava chateado com a demissão de sua esposa, que antes também trabalhava ali como secretária. Severino, o motorista, passava por grande dificuldade financeira (mas parecia injusto levantar suspeita contra ele por essa razão). Omar, o recreador, era muçulmano – o que faria ele com um quadro com motivos católicos?
Assim, de entrevista em entrevista, os alunos iam juntando as evidências e avaliando as hipóteses para solucionar o mistério. E tiraram muitas lições sobre preconceitos e julgamentos precipitados (para saber como terminou essa história, que teve mais de uma resolução, consulte um dos detetives, nossos alunos do 4º ano).
Oração e brincadeira
Como é tradição dos passeios à Vila Gonzaga, houve momentos de espiritualidade, partidas de jogos e muita brincadeira. Sem falar no café da manhã, lanche e almoço deliciosos – com batata frita!