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O fascínio da comunicação por cartas

No estudo de gêneros textuais, alunos se divertem trocando correspondências

Acostumados a enviar e receber mensagens eletrônicas, os estudantes do 7º ano receberam com curiosidade a proposta da “semana da correspondência”. Proposta esta que chegou, adivinhem, por carta!

Cada aluno recebeu o projeto num envelope selado, em cujo remetente lia-se o nome da professora: Fernanda Franco. Ela solicitou que eles escolhessem um (ou alguns) colegas ou professores para quem escreveriam cartas, seguindo o padrão e o estilo deste gênero textual. Cada carta deveria ser envelopada, selada (foi desenvolvido um selo especial para a atividade) e colocada numa das caixas de correio instaladas no corredor entre as classes.

“Fiquei pensando o que escreveria e achei que era uma boa oportunidade para registrar o quanto gosto de minhas melhores amigas”, contou a aluna Agda Mirella. Sua colega Sophia Gemignani usou o papel com outra finalidade: “Recebi uma charada de minha amiga Valentina, respondi e propus a ela um desafio”, disse.

Além da redação, os estudantes também se envolveram na entrega das correspondências. Por uma semana, nos intervalos, os carteiros-voluntários se reuniam na sala da orientação para fazer a separação dos envelopes. Enquanto isso, nas salas de aula, os estudantes os aguardavam com ansiedade. Até que, finalmente, ouviam: “Tem carta para você!”.

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