São Luís Gonzaga

“Todos os dons devem voltar a Deus”
São Luís Gonzaga

São Luís Gonzaga

Padroeiro de nosso Colégio, São Luís Gonzaga é exemplo de doação e entrega ao próximo e, até hoje, sua história inspira jovens e adultos ao redor do mundo

Nascido em Castiglione (Itália), em 9 de março de 1568, Luís era o primogênito de Marta Tana di Sàntena e de Ferrante Gonzaga. Como pertencia à nobreza, o pequeno Gonzaga recebeu impecável formação e frequentou os ambientes mais sofisticados da corte italiana. No entanto, seu coração nunca esteve preso à sedução do luxo, das honras ou do poder.

Ainda jovem, lendo as cartas dos missionários jesuítas e seus grandes feitos, Luís sentiu o chamado para seguir Cristo na Companhia de Jesus e, para isso, teve que vencer muitas dificuldades e resistências por parte da família, principalmente de seu pai, cujo desejo era que o filho seguisse a carreira militar.

Aos 14 anos, Luís abdicou dos bens materiais e decidiu seguir os caminhos da fé, da entrega e da caridade, ingressando no noviciado jesuíta. Após essa etapa, ele foi para Roma, onde iniciou os estudos de Teologia.

Durante sua formação, houve uma grande epidemia de diversas doenças, que fez muitas vítimas. Luís compadeceu-se dos que sofriam. O envolvimento foi tanto que também ficou doente e morreu, com apenas 23 anos, no dia 21 de junho de 1591.

Em 1726, Luiz Gonzaga foi canonizado pelo Papa Bento XIII, que o proclamou padroeiro dos jovens. Por sua entrega em favor dos enfermos, São João Paulo II o declarou padroeiro dos enfermos com HIV, em 1991.

O jesuíta não se acomodou ao comportamento alheio, soube ser senhor de si e fez seu caminho à luz da fé, da esperança e do amor de Cristo. Que a história de São Luís possa sempre inspirar nossos jovens!

Oração ao padroeiro do Colégio São Luís

Ó São Luís Gonzaga, adornado de angélicos costumes,
eu, vosso/a indigníssimo/a devoto/a,
vos recomendo singularmente a castidade de minha alma e de meu corpo.

Rogo-vos por vossa angélica pureza que intercedais por mim ante o Cordeiro Imaculado,

Jesus Cristo, e sua Santíssima Mãe, a Virgem das virgens,

e que me preserveis de todo pecado grave.

Não permitais que eu me manche com alguma nódoa de impureza,

mas, quando me virdes em tentação, ou perigo de pecar,

afastai de meu coração todos os pensamentos e afetos imundos e,

despertando em mim a lembrança da eternidade e de Jesus crucificado,

imprimi profundamente em meu coração o sentimento do santo temor de Deus;

abrasando-me no amor divino, fazei que, imitando-vos na terra,

mereça convosco gozar a Deus no céu.
Amém.