CSL Antirracista

Como herdeiros de uma tradição educativa comprometida em responder aos desafios de cada época por meio da inovação, o Colégio São Luís não se exime diante da emergência da questão racial e da necessidade de medidas reparadoras em nossa sociedade. Como parte da Rede Jesuíta de Educação, que discerne e decide conjuntamente as orientações para a educação jesuíta no Brasil, seguimos em estado permanente de aprendizado e discernimento de modo a dar à questão racial e às demais questões urgentes de nosso tempo histórico um tratamento adequado, a partir das orientações apostólicas da Companhia de Jesus.

O Colégio São Luís tem dado passos na implementação de medidas de equidade étnico-racial, ampliando ações que garantam o direito dos estudantes de conhecer as histórias e culturas afro-brasileiras e incrementem a adoção de estratégias pedagógico-administrativas de valorização da diversidade étnico-cultural. Além disso, interessado em fomentar um esforço conjunto com toda a comunidade educativa, o CSL estabelece uma interlocução regular com o Coletivo Antirracista de Mães, Pais e Responsáveis.

Sankofa

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A imagem do pássaro que volta a cabeça à cauda é uma sankofa, parte de um conjunto de ideogramas chamados adinkra, criado pelos povos acã, do oeste africano. O símbolo é traduzido por: “retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro.

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Confira as atividades formativas realizadas no CSL:

Confira as perguntas e respostas frequentes sobre o compromisso do Colégio São Luís com uma educação antirracista.

Por que o CSL se declarou uma escola antirracista?

O Colégio São Luís, instituição jesuíta com mais de 156 anos de compromisso e com uma educação baseada em valores humanísticos, entende que qualquer situação de injustiça e desigualdade de direitos deva ser repudiada e reparada. Essa visão está presente em vários documentos da Companhia de Jesus, cuja missão é o serviço da fé, da qual a promoção da justiça é uma exigência absoluta. Acreditamos também que a escola é um espaço fundamental e estratégico para a formação de pessoas capazes de viver numa sociedade plural, valorizando e respeitando as diferenças, ao mesmo tempo que rejeitam as injustiças e trabalham para superá-las.

A educação integral e integradora a que nos propomos implica a formação de “homens e mulheres para os demais”, apontando o compromisso com a justiça e com a dignidade de cada pessoa como orientações centrais. Assim, em seu projeto político pedagógico, o Colégio São Luís não perde de vista o propósito de contribuir para a construção de um mundo fraterno e igualitário, que evocam uma missão de reconciliação e justiça. Nesse sentido, o CSL nunca ignorou a reivindicação da população negra, que denuncia o processo de exclusão a que foram e ainda estão submetidos na sociedade brasileira.

Como acontece no projeto educativo a ação antirracista?

Nosso projeto educativo sempre esteve voltado a sensibilizar nossos/as estudantes e colaboradores/as a combater as discriminações e comprometer-se com uma sociedade que respeite e valorize a diversidade. Ademais, entendemos como fundamental resguardar e garantir o direito de todo estudante a ter acesso às diferentes fontes de cultura e histórias da nação brasileira.

Porém, reconhecemos que isso não foi suficiente até aqui para enfrentar o racismo estrutural que se perpetua no Brasil e tornar a nossa comunidade mais diversa e ainda mais comprometida. As pesquisas continuam indicado de forma sistemática e consistente a magnitude da desigualdade racial em nosso país e seu impacto nas dimensões socioeconômicas, culturais, educacionais e socioemocionais para a população afrodescendente.

Como herdeiro de uma tradição educativa comprometida em responder aos desafios de cada época, por meio de inovação, o Colégio São Luís não pode se eximir diante da emergência da questão racial e da exiguidade de medidas reparadoras em nossa sociedade. Não somos e não seremos indiferentes aos sinais dos tempos.

O que o coletivo de pais, mães, responsáveis antirracistas do CSL abordam no manifesto enviado ao colégio?

O Coletivo chama a atenção para aspectos muito importantes, que sempre foram objeto da atenção de nosso projeto pedagógico, como a importância da diversidade, do combate às discriminações, do reconhecimento de privilégios e da superação das desigualdades. Encorajam-nos a dar passos ainda mais consistentes no reconhecimento de que podemos e precisamos avançar na implementação de políticas de reparação e reconhecimento. Instigam-nos a fortalecer ações que visam corrigir desigualdades raciais e sociais, a garantir o direito dos alunos de conhecer as histórias e culturas afro-brasileiras, as quais compõem a identidade nacional, e o incremento da adoção de estratégias pedagógicas de valorização da diversidade.

Em São Paulo, somente 10% dos/as alunos/as de escolas privadas são negros/as[1] e a representatividade de professores/as e funcionários/as negros/as nessas mesmas escolas é ainda pequena. Sabemos que esses dados refletem o racismo estrutural que marca a sociedade brasileira e que nossa instituição não está imune a reproduzir as desigualdades estruturais, mesmo quando se compromete intensamente com a construção de um mundo fraterno e igualitário, que evocam uma missão de reconciliação e justiça.

Sem questionarmos profundamente os modos de operação do racismo e das outras desigualdades estruturais, corremos o risco de colaborar para sua perpetuação. Por esse motivo, somos gratos às famílias e a tantas organizações sociais que têm apresentado com veemência a urgência histórica de nos comprometermos com o antirracismo, no cotidiano escolar.

[1] Dados do Censo Escolar de 2019.

E quais ações o CSL está implementando na busca por equidade racial? Como o colégio trabalha a questão racial no seu dia a dia?

O Colégio São Luís desenvolve em seu currículo temas que visam valorizar a diversidade e combater preconceitos, discriminações, barreiras entre indivíduos, povos e culturas. Além disso, apoia e incentiva os e as estudantes na promoção de atividades extracurriculares que encorajam o pensamento crítico e o exercício da solidariedade e da cidadania. Seguimos aprimorando atividades em sala de aula sobre a desconstrução de estereótipos, exortando a inclusão de mais intelectuais negros em nossas listas de leitura obrigatória e incentivando os alunos no Coletivo Griô, que discute temas raciais por iniciativas dos alunos e acompanhamento de nossos educadores.

As ações realizadas no âmbito curricular e extracurricular visam cumprir e extrapolar a aplicação das leis 10.639/03 e 11.645/08, que inclui no currículo oficial da educação básica a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena, de modo a corrigir a sistemática exclusão do pensamento negro e indígena dos currículos escolares e instruir os alunos sobre as relações raciais e o racismo estrutural, produtor de desvantagens históricas herdadas de um passado de escravidão e exclusão.

Para aprofundar essa questão, o CSL tem diversificado o acervo pedagógico e da biblioteca para todos os segmentos, com a intenção de ampliar o acesso dos alunos às narrativas que contemplem as culturas e as histórias das Áfricas em diáspora e dos povos originários, produção intelectual e literária de autores e autoras negros e indígenas e livros que os tenham como protagonistas.

Além disso, organizamos ações de letramento racial para que nosso corpo docente esteja preparado para mediar essas leituras e abordar o tema na sala de aula e toda a comunidade esteja preparada e sensibilizada para comprometer-se com a equidade racial no CSL e na sociedade como um todo. Professores/as e coordenadores/as já estão inscritos/as em cursos que buscam capacitar para implementar com maior segurança as epistemologias negras ao currículo escolar.

Com a criação da Comissão CSL Antirracista, formado por educadores do Colégio, estamos estudando e planejando ações que visam preparar nossa comunidade educativa para assumir mecanismos mais eficientes e efetivos no combate às discriminações, que incluem desde o incremento curricular a medidas que viabilizem a diversificação de nosso corpo de colaboradores docente e não docente. Da mesma forma, buscamos nos preparar de forma mais qualificada para a acolhida das famílias negras que desejam colocar seus filhos para estudarem conosco, seja no período integral, seja no noturno.

Acreditamos que na educação básica é o momento privilegiado para educar nossas crianças, adolescentes e jovens para o antirracismo e para a igualdade. Para isso, o papel dos/as educadores/as é fundamental e eles/as precisam ser permanentemente formados para essa missão tão importante. O Colégio São Luís conta com um corpo de colaboradores/as qualificado e comprometido com a educação, disposto a avançar ainda mais nos desafios que nos colocamos como educadores/as.

Nos próximos anos, esperamos alcançar resultados consistentes na busca de uma comunidade mais diversa, no corpo discente e docente, proporcionando a nossos/as estudantes a formação adequada para uma sociedade plural.

Como vocês entendem e abordam a composição da população negra no Brasil para fins de políticas e estratégias pedagógicas e administrativas?

Usamos a terminologia negros ou afrodescendentes para nos referir ao contingente de brasileiros/as que se declaram pretos/as ou pardos/as. Assim, quando falamos das pessoas negras, estamos nos referindo aos 56% da população, das quais 9,4% se autodeclaram preta e 46,8% se autodeclaram parda. O movimento negro das décadas 1970 e 1980 se empenhou em incorporar pardos/as a uma identidade negra, de modo a produzir um entendimento de que a população negra é diversa entre si e de que ambos, pretos e pardos, compartilham experiências das famílias negras ao longo das gerações, herdando de forma semelhante o lugar social reservado às pessoas advindas de famílias negras, numa sociedade estruturada sobre o racismo. Assim, estratégias pedagógicas e administrativas voltadas à população negra buscam abranger pretos/as e pardos/as, assim como enfrentar o colorismo como um dos modos de operação do racismo, ao dividir os racializados e tornar a tonalidade da pele em um marcador de poder e prestígio.

O Colégio São Luís tem alunos/as e colaboradores/as negros/as? E nas lideranças? Qual é a política para ampliar essa representatividade negra na escola?

O Censo étnico-racial do Colégio São Luís difere do de outras escolas privadas na cidade de São Paulo, pois somos uma entidade filantrópica e, como Companhia de Jesus, através das suas mantenedoras e da Rede Jesuíta de Educação, temos um programa de Política de Inclusão Educacional e Acadêmica (PIEA). Essa nossa Política é executada por meio do ingresso, permanência e sucesso escolar no Ensino Médio Noturno gratuito e conta com 70% de alunos/as pretos/as e pardos/as. Entretanto, no ensino integral diurno, 80% do corpo discente é branco.

Reconhecemos que nosso compromisso educativo com a excelência humana e acadêmica, aliada ao serviço da fé e a promoção da justiça, não nos isenta de reproduzir internamente o racismo estrutural. Como mostrou Silvio Almeida, em seu livro Racismo estrutural (2019), “a instituição tem sua atuação condicionada a uma estrutura social previamente existente”. Desse modo, reconhecemos que as práticas discriminatórias institucionais, culturais e interpessoais naturalizadas que reproduzem o racismo por meio de sutis mecanismos podem se entranhar também em nossa estrutura organizacional na ausência de uma disposição política e evangélica de reconhecimento da exclusão. Por este motivo, nos propomos a olhar para nossa comunidade e a pensar a respeito de nós mesmos de forma crítica e autorreflexiva.

O CSL não está apartado da sociedade, não pode ser visto como uma bolha imune às questões raciais postas. Fazemos parte de um contexto e a instituição se prontifica a ajustar seus procedimentos para garantir seu papel, enquanto escola, de instrumento de transformação social. Temos ajustado nosso processo de seleção e recrutamento de colaboradores, visando ampliar a diversidade de nossas equipes e criado medidas para que famílias negras encontrem em nossa comunidade um ambiente acolhedor e propício para educar seus/suas filhos/as.

Como se dá a integração do Ensino Médio Noturno com o Integral?

O processo de integração entre o Ensino Médio Integral e o Ensino Médio Noturno é tópico essencial da questão. O projeto CSL 2020 preconiza um projeto educacional integral e integrador, assim, estamos buscando o estreitamento de laços entre os dois turnos, seja entre profissionais, seja entre estudantes.

A formação da Comissão CSL antirracista é um dos exemplos, uma vez que é composta de representantes de ambos os períodos. Simultaneamente, eventos como a Simulação Interna – Nações Unidas (SINU) do CSL propõem a integração entre todos os alunos do colégio. Nas diversas olimpíadas de conhecimento, o CSL é representado por alunos/as do integral e do noturno indistintamente, numa convivência que tem se mostrado salutar para consolidar o caminho que hoje fazemos.

A partir de agosto de 2021, os coordenadores de áreas de conhecimento do ensino integral e ensino noturno trabalharão em conjunto. O objetivo é que, com a implantação do Novo Ensino Médio, as diversas áreas de conhecimento possam realizar atividades acadêmicas que integrem o Ensino Médio Integral e o Ensino Médio Noturno.

Entendemos que o processo de integração sempre aconteceu entre o Ensino Médio Diurno e Noturno, mas temos como horizonte fortalecer o intercâmbio, de forma a garantir que o processo de educação garanta o aprendizado mútuo e recíproco de todos os/as profissionais e de todos/as os/as alunos/as da instituição. Só assim conseguiremos consolidar os valores de equidade, solidariedade e justiça anunciados pela Matriz do CSL, pelo Projeto Educativo Comum (PEC) e pelas Preferências Apostólicas Universais da Companhia de Jesus  nossos documentos norteadores.

O CSL já teve casos de racismo? Como a escola atua quando acontece um caso de racismo?

Partindo do pressuposto de que o “racismo estrutural” permeia toda a sociedade brasileira, o CSL não está apartado da realidade. Manifestações de racismo – velado ou explícito – são, infelizmente, uma constante em nosso país.

No entanto, atentos à questão, trabalhamos em dois eixos. O primeiro, e fundamental, é o projeto educacional que convida os/as estudantes a refletirem sobre os mais diversos estereótipos projetados sobre a população negra, indígena e sobre as mulheres em geral. Isso acontece de forma cotidiana e curricular na instituição, seja por meio da inserção de autores/as representantes desses grupos, do desmonte de sensos comuns portadores de leituras preconceituosas ou garantindo a representação positiva deles dentro de sala de aula. O trabalho educativo é permanente e seu resultado é gradual, mas nos orgulhamos das relações construídas no ambiente escolar.

O segundo eixo é oferecer apoio irrestrito àqueles/as que tenham sido vítimas de ações discriminatórias, com uma posição institucional firme, que envolve acolhimento dos/as que foram expostos à violência, apoio jurídico sempre que pertinente e reflexão sobre o ocorrido, visando criar mecanismos de intervenção concreta na realidade. Seja em sala de aula ou fora dela, entendemos que o CSL, como instituição de ensino, deve apresentar seus valores de forma clara a toda a sua comunidade, reconhecer situações que conflitem com nossos propósitos e acionar os mecanismos internos de modo a garantir que a situação não se repita.

O Colégio São Luís possui a Comissão Permanente do Cuidado, que atua junto com a Comissão CSL Antirracismo responsável por receber e apurar condutas consideradas antiéticas ou que violem os princípios éticos e padrões de conduta e/ou a legislação vigente.

O posicionamento antirracista é apenas em relação aos/às negros/as ou inclui outras etnias, como indígenas?

A posição antirracista é um valor ético, identitário e estruturante da instituição e se opõe a toda e qualquer circunstância em que qualquer etnia corra o risco de ser subjugada, discriminada ou violentada física e simbolicamente. Essa perspectiva abrange a população negra, as populações indígenas e as comunidades de imigrantes e refugiados que porventura procurem acolhimento em nosso país.

Na história da Companhia de Jesus, desde sua chegada ao Brasil, há relatos polêmicos de sua intensa atividade marcada por ações enérgicas, que, ao mesmo tempo que defendiam os índios, fechavam os olhos para a escravidão do povo negro. Como isso é trabalhado hoje em dia? Declarar-se antirracista é uma política de reparação?

A História traz registros ricos e detalhados sobre a atuação da Companhia de Jesus ao longo dos séculos em que atua no Brasil. Essa mesma História também tem a mesma riqueza em registrar a estreita ligação da Companhia de Jesus com seu tempo. Fomos e somos parte desta sociedade que privilegiou determinados grupos étnicos em detrimento de outros. Diante de determinados pecados históricos, resta-nos o compromisso, em nome do passado e do presente, com a transformação das situações de opressão e exploração para que não se perpetuem.

Estou inspirado pela ação do Colégio São Luís, outras escolas e tantas organizações sociais que chamam a atenção para a urgência da questão étnico-racial. Como eu posso ser uma pessoa antirracista?

Reconhecer a existência do problema é o primeiro passo. Há muitos meios de se informar e se formar em relação às questões étnico-raciais e as desigualdades no Brasil. É fundamental estudar a realidade das populações negras e indígenas no Brasil, o racismo estrutural e as práticas discriminatórias a partir das quais o racismo se perpetua em nossa sociedade.

Além disso, não basta reconhecer o racismo como um problema dos outros, é preciso questionar o racismo internalizado em si mesmo/a. Ser uma pessoa antirracista requer que sejamos capazes de rever atitudes pessoais que contribuem para a reprodução da violência racista. Se você é branco/a, reflita a respeito dos privilégios da branquitude em relação aos negros/as e indígenas.

Também é muito importante diversificar o ponto de vista das informações e conteúdos culturais consumidos por você, lendo autores/as negros/as e indígenas. A forma como pessoas negras e indígenas são representadas nos meios de comunicação ou o apagamento do conhecimento produzido por eles são práticas estruturais do racismo.

O que é a liga interescolas por equidade racial?

A liga interescolas por equidade racial e o movimento Escolas Antirracista são coletivos formados por famílias de escolas privadas de São Paulo que, desde 2020, mobilizam-se para reivindicar e trabalhar por escolas mais inclusivas e diversas, preparadas para oferecer uma formação aos/às seus/suas filhos/as igualmente inclusiva e diversa. Nesses coletivos, participam também o Coletivo de Pais, Mães e Responsáveis Antirracistas do Colégio São Luís, com quem temos estabelecido um diálogo bastante construtivo. Para uma escola jesuíta, a colaboração entre famílias e escola é um traço fundamental e estamos felizes por estabelecer uma interlocução amigável e fraterna com os pais, mães e responsáveis que desejam uma escola cada vez mais preparada para formar seus/suas filhos/as para uma sociedade plural. Nossos propósitos coincidem.

A Carta Aberta à Comunidade do Colégio São Luís enviada pelo Coletivo Antirracistas de Pais, Mães e Responsáveis e
a Carta Resposta do Colégio São Luís podem ser acessadas nos links, abaixo:

Nossos Cursos

Privilegia o desenvolvimento integral da criança nos aspectos afetivo, emocional, cognitivo, físico, social e cultural em ambientes que favorecem a descoberta da identidade e a construção da autonomia.

A criança comunica-se com mais desenvoltura e estabelece relações cada vez mais complexas entre o seu cotidiano e os diferentes conhecimentos e saberes proporcionados ao longo de sua vivência.

As interações no grupo são essenciais, bem como os vínculos que impulsionem o adolescente a participar, discutir e envolver-se nos diferentes contextos de aprendizagem proporcionados na escola.

Consolidação dos conhecimentos e valores para seguir os estudos, percebendo reflexivamente o tempo em que vivemos, as instituições sociais e o mercado de trabalho.
INTEGRAL e NOTURNO

Como IB World School, Colégio São Luís oferece a opção de realizar o Ensino Médio – Currículo Brasileiro com a certificação Bacharelado Internacional (IB), chamada de Diploma Programm (DP).