Nossa História

Tradição jesuítica de sempre inovar

A história do São Luís é marcada pela tradição

A coragem e a ousadia dos jesuítas que fundaram a cidade de São Paulo, em 1554, também estão presentes na história do Colégio São Luís, marcada por momentos de grande evolução, desde sua fundação na cidade de Itu em 1867, mudança para São Paulo em 1918ampliação da infraestrutura na década de 70 e construção e mudança para a nova sede no Ibirapuera, em 2020, projetada para favorecer um trabalho que revele nossa identidade, qualifique o ensino e a aprendizagem e seja aderente aos tempos atuais. 

Atingir essas marcas traz, ao mesmo tempo, a sensação de orgulho e de responsabilidade, compartilhada por educadores, alunos, famílias, antigos alunos e jesuítas que compõem nossa comunidade educativa.

Orgulho de ver que um capítulo importante da história de São Paulo pode ser recontado pela história do Colégio – o mais antigo entre as 14 escolas da Rede Jesuíta do Brasil e, portanto, o primeiro herdeiro da família dos padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta, fundadores de nossa cidade.

Responsabilidade no sentido de buscar as melhores respostas aos desafios de cada tempo, atualizando constantemente as práticas educativas, sem perder aquela que é principal característica de nosso modo de educar: a formação humana aliada à excelência acadêmica.

Diversos são os capítulos da história do São Luís que mostram como o Colégio manteve um diálogo constante entre o que acontece dentro e fora dos muros da escola. Quem foi ou é aluno sabe (e adora contar!) que a bola de futebol já rolava em Itu, rumo a um gol improvisado, antes de Charles Miller promover as primeiras partidas oficiais no Brasil.

As Ciências e as Artes, em especial o teatro, têm uma história antiquíssima no colégio, com experiências de Física em laboratório desde 1880 e encenações já na primeira turma, de 1867. O colégio também foi pioneiro na introdução de estudos de campo, com saídas para estudar o entorno e para participar de retiros para a formação espiritual.

Com o passar do tempo e a vinda para São Paulo, o Colégio São Luís seguiu ampliando a oferta de cursos e de oportunidades de aprendizagem, empenhando-se sempre para formar cidadãos com competência técnica e visão humanizada. De seus bancos saíram arquitetos, artistas, economistas, empresários, juízes, médicos, músicos, pesquisadores etc. Alguns deles conhecidos, como o empresário Abílio Diniz, o vereador Eduardo Suplicy e a atriz Maria Fernanda Cândido.

Ao se conhecer a história fica ainda mais evidente que, para o Colégio São Luís, inovação e tradição são complementares. Em sua própria raiz está a seiva que alimenta as inovações para hoje e para o que está por vir. Dito isso de um modo simples: a história do São Luís é marcada pela tradição. Tradição de estar sempre se renovando.

Evolução do Brasão do Colégio São Luís

Entre as várias formas de se recontar a história do Colégio São Luís, uma delas é por meio da evolução dos símbolos e brasões associados ao Colégio ao longo de sua trajetória. Estampados em uniformes, materiais escolares ou de comunicação, são signos que marcam um tempo, um pensamento e representam os valores essenciais à instituição.
Da pena à computação gráfica, pelas mãos do Ir. Giovanni (João) Maria Alberani, em Itu, no século XIX, ou de profissionais de design atualmente, desenvolveu-se um precioso conjunto de soluções destinadas a constituir parte integrante da identidade do Colégio São Luís.
No topo, vê-se a cruz e a inscrição “IHS”, do latim Iesus Hominum Salvator (Jesus Salvador dos Homens). Esse é o monograma que representa a Companhia de Jesus desde 1541, quando Inácio de Loyola formava o grupo. Com o tempo, os jesuítas acrescentaram a representação dos raios de sol, que mostram a propagação de Cristo em todos os continentes por meio das missões. Esse primeiro emblema jesuíta passaria a fazer parte de todas as formas de identificação de diversos colégios da Rede.
Em seu conjunto, o primeiro brasão tem três elementos principais, além do monograma da Companhia de Jesus:
1- Coroa –  simboliza o título de nobreza ao qual São Luiz Gonzaga renunciou quando se tornou jesuíta.
2- Lírios – a pureza da vida consagrada do padroeiro da escola.
3- Cinco estrelas simbolizam o Hemisfério Sul, pois o Cruzeiro do Sul só é visto em países austrais.

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