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Aprender a estudar

Serviço de orientação educacional realiza mais de 200 atendimentos individuais para apoiar estudantes em suas rotinas de estudo

Aline Martins e Maria Milagres estão na 1ª série do Ensino Médio. Ao descortinar a nova etapa, enxergaram um mundão para conquistar. Aline sonha em ser médica. Maria se prepara para um semestre de intercâmbio na Austrália. Cada uma com o seu motivo, elas têm de se preparar. Aline quer assimilar uma rotina diária de estudos e chegar confiante no vestibular. Maria precisa manter média 7, requisitada aos estudantes que vão viajar. Para alcançar ao objetivo, elas recorreram ao novo serviço de orientação educacional.

Desde o início do ano, uma equipe de seis orientadores educacionais atende os alunos em questões de aprendizagem, acolhimento e socialização. Cuidam de projetos de representantes de turma, no Ensino Fundamental, e de orientação profissional, no Médio. Esse objetivo específico de específico de auxiliar o aluno em sua rotina de estudos já foi tópico de mais de 150 atendimentos.

“Costumo entrevistar os estudantes para saber como é o espaço de estudo em casa, quanto tempo eles dedicam para cada disciplina, se conseguem manter o foco e o que fazem nas horas de lazer”, conta o orientador educacional do Ensino Médio Laurindo Cisotto. A partir daí, aluno e orientador planejam juntos os tempos de estudo fora da escola – e refletem sobre as estratégias de aprendizagem utilizadas.

“Até o ano passado estudava antes das provas e funcionava. Mas agora percebo que tenho que mudar”, diz Aline. Ela já tem um jeito certeiro de estudar para cada disciplina: “Faço resumos para História, esquemas em tópicos para Biologia e Química e resolvo exercícios de Matemática e Física”, explica. Maria tem se esforçado para conciliar os estudos com a carreira incipiente de modelo e os preparativos para o intercâmbio. “É importante ter um apoio para ajudar nessas questões”, afirma.

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